Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 69(4): 327-334, July-Aug. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042000

ABSTRACT

Abstract Background Postoperative pain represents an important concern when remifentanil is used for total intravenous anesthesia because of its ultrashort half-life. Longer acting opioids, such as sufentanil, have been used during induction of remifentanil-based total intravenous anesthesia as a means to overcome this shortcoming. However, the effectiveness and safety of such strategy still lacks evidence from randomized clinical trials. Hence, we aimed to assess the postoperative analgesic efficacy and safety of a single dose of sufentanil administered during the induction of remifentanil-based total intravenous anesthesia. Methods Forty patients, scheduled for elective open abdominal surgery, were randomized to receive remifentanil-based total intravenous anesthesia with or without a single dose of sufentanil upon induction. We assessed the postoperative morphine consumption administered through a patient-controlled analgesia pump. Self-reported pain scores and the occurrence of nausea, vomiting, pruritus, agitation, somnolence and respiratory depression were also assessed up to 2 days after surgery. Results The mean difference between the sufentanil and control groups regarding morphine consumption in the post-anesthetic care unit and at 12, 24 and 48 h after surgery were -7.2 mg (95%CI: -12.5 to -2.1, p < 0.001), -3.9 mg (95%CI: -11.9 to 4.7, p = 0.26), -0.6 mg (95%CI: (-12.7 to 12.7, p = 0.80), and -1.8 mg (95%CI: (-11.6 to 15.6, p = 0.94), respectively. Neither self-reported pain nor the incidence of adverse events were significantly different between groups at any time point. Conclusion Our findings suggest that the administration of sufentanil during induction of remifentanil-based total intravenous anesthesia is associated with decreased early postoperative opioid consumption.


Resumo Justificativa A dor pós-operatória é uma grande preocupação quando o remifentanil é usado para anestesia intravenosa total devido à sua meia-vida ultracurta. Os opioides de ação mais longa, como o sufentanil, têm sido usados durante a indução de anestesia intravenosa total à base de remifentanil como um meio de superar essa deficiência. Porém, a eficácia e segurança de tal estratégia ainda precisam de evidências advindas de ensaios clínicos randômicos. Portanto, objetivamos avaliar a eficácia analgésica e a segurança pós-operatória de uma dose única de sufentanil administrada durante a indução de anestesia intravenosa total à base de remifentanil. Métodos Quarenta pacientes eletivamente agendados para cirurgia abdominal aberta foram randomizados para receber anestesia intravenosa total à base de remifentanil, com ou sem uma dose única de sufentanil, após a indução da anestesia. Avaliamos o consumo de morfina no pós-operatório, administrado através de uma bomba de analgesia controlada pelo paciente. Os escores de dor autorrelatados e a ocorrência de náusea, vômito, prurido, agitação, sonolência e depressão respiratória também foram avaliados até dois dias após a cirurgia. Resultados A diferença média entre os grupos sufentanil e controle em relação ao consumo de morfina em sala de recuperação pós-anestesia e após 12, 24 e 48 horas da cirurgia foi de -7,2 mg (IC 95%: -12,5 a -2,1, p < 0,001), -3,9 mg (IC 95%: -11,9 a 4,7, p = 0,26), -0,6 mg (IC 95%: (-12,7 a 12,7, p = 0,80) e -1,8 mg (IC 95%: -11,6 para 15,6, p = 0,94), respectivamente. Não houve diferença significativa tanto nos escores de dor autorrelatados, quanto na incidência de eventos adversos entre os grupos. Conclusão Nossos achados sugerem que a administração de sufentanil durante a indução de anestesia intravenosa total à base de remifentanil está associada à redução do consumo de opioides no pós-operatório imediato.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Pain, Postoperative/prevention & control , Sufentanil/administration & dosage , Remifentanil/administration & dosage , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anesthesia, Intravenous/methods , Time Factors , Double-Blind Method , Analgesia, Patient-Controlled/statistics & numerical data , Sufentanil/adverse effects , Remifentanil/adverse effects , Middle Aged , Morphine/administration & dosage
2.
Rev. bras. anestesiol ; 67(4): 347-354, July-aug. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-897741

ABSTRACT

Abstract Background and objectives: Sedative and analgesic treatment administered to critically ill patients need to be regularly assessed to ensure that previously stated goals are well achieved as the risk of complications of oversedation is minimized. We revised and prospectively tested the Ramsay Sedation scale (RSS) for interrater reliability and compared it with the Sedation-Agitation Scale (SAS) and the Richmond Agitation Sedation Scale (RASS) to test construct validity during midazolam-remifentanil sedation. Methods: A convenience sample of ICU patients was simultaneously and independently examined by pairs of trained evaluators by using the revised SAS, RSS, and RASS. Ninety-two ICU patients were examined a total of 276 times by evaluator pairs. Results: The mean patient age was 61.32 ± 18.68 years, 45,7% were female (n = 42), 54.3% male (n = 50). Their APACHE values varied between 3 and 39 with an average of 13.27 ± 7.86 and 75% of the cases were under mechanical ventilation. When classified by using RSS (2.70 ± 1.28), 10.9% were anxious or agitated (RSS1), 68.5% were calm (RSS 2-3), and 20.6% were sedated (RSS 4-6). When classified by using RASS (-0.64 ± 1.58), 20.7% were anxious or agitated (RASS+1 to +4), 63.0% were calm (RASS 0 to -2), and 16.3% were sedated (RASS -3 to -5). When classified by using SAS (2.63 ± 1.00), 12% were anxious or agitated (SAS 5-7), 57.6% were calm (SAS 4), and 30.4% were sedated (SAS 1-3). RSS was correlated with the SAS (r = -0.656, p < 0.001) and RASS was correlated with the SAS (r = 0.565, p < 0.001). RSS was highly correlated with the RASS (r = -0.664, p < 0.001). Conclusions: Ramsay is both reliable and valid (high correlation with the RASS and SAS scales) in assessing agitation and sedation in adult ICU patients.


Resumo Justificativa e objetivos: O tratamento de pacientes em estado crítico com sedativos e analgésicos deve ser regularmente avaliado para garantir que as metas pré-definidas sejam atingidas, bem como minimizar o risco de complicações resultantes de sedação em excesso. Conduzimos uma revisão e testamos prospectivamente a Escala de Sedação de Ramsay (Ramsay Sedation Scale [RSS]) para a confiabilidade interavaliador e a comparamos com a Escala de Sedação e Agitação de Riker (Riker Sedation-Agitation Scale [RRSAS]) e a Escala de Sedação e Agitação de Richmond (Richmond Agitation Sedation Scale [RASS]) para testar a validade de construto durante a sedação com midazolam-remifentanil. Métodos: Uma amostra de conveniência de pacientes de UTI foi simultânea e independentemente examinada por pares de avaliadores treinados com o uso das escalas revisadas RRSAS, RSS e RASS. Foram examinados 92 pacientes de UTI por pares de avaliadores em 276 momentos. Resultados: A média dos pacientes foi de 61,32 ± 18,68 anos; 45,7% eram do sexo feminino (n = 42) e 54,3% do masculino (n = 50). Seus escores APACHE variaram entre 3-39, com média de 13,27 ± 7,86, e 75% dos casos receberam ventilação mecânica. Quando RSS foi usada para a classificação (2,70 ± 1,28), 10,9% dos pacientes estavam ansiosos ou agitados (RSS1), 68,5% estavam calmos (RSS 2 a 3) e 20,6% estavam sedados (RSS 4 a 6). Quando RASS foi usada para a classificação (-0,64 ± 1,58), 20,7% dos pacientes estavam ansiosos ou agitados (RASS +1 a +4), 63,0% estavam calmos (RASS 0 a -2) e 16,3% estavam sedados (RASS -3 a -5). Quando RSAS foi usada para a classificação (2,63 ± 1,00), 12% dos pacientes estavam ansiosos ou agitados (RSAS 5 a 7), 57,6% estavam calmos (RSAS 4) e 30,4% estavam sedados (RSAS 1 a 3). Houve correlação de RSS com RSAS (r = -0,656, p < 0,001) e de RASS com RSAS (r = 0,565, p < 0,001). Houve forte correlação de RSS com RASS (r = -0,664, p < 0,001). Conclusões: A RSS é confiável e válida (forte correlação com RASS e RSAS) para avaliar a sedação e agitação em pacientes adultos internados em UTI.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Psychomotor Agitation/diagnosis , Midazolam/adverse effects , Akathisia, Drug-Induced/diagnosis , Deep Sedation , Remifentanil/adverse effects , Analgesics, Opioid/adverse effects , Hypnotics and Sedatives/adverse effects , Severity of Illness Index , Observer Variation , Prospective Studies , Correlation of Data , Middle Aged
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL